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Bastaram 4 minutos...

segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Quatro minutos foram o suficiente para o Feirense estragar a estreia de Eurico Gomes no banco de suplentes do Maia. O Feirense entrou melhor, mostrou ser uma equipa mais entrosada, mas ninguém imaginava que a formação de Henrique Nunes chegasse ao descanso com dois golos de vantagem. No entanto, assim foi, graças a uma defesa maiata que claudicou nos minutos finais do primeiro tempo. Primeiro foi Wesley a aproveitar a apatia dos defesas contrários e, três minutos depois, foi a vez de Djalmir não desperdiçar as facilidades concedidas: cruzamento de Vitinha e o avançado brasileiro à vontade, a cabecear para o 0-2.
No segundo tempo o Maia tentou marcar cedo, mas a linha defensiva do Feirense levou a melhor. Quando concedeu espaços, contou com a lentidão e falta de inspiração dos jogadores da casa.
Quanto aos Medievus Azuis, estes não poderam comparecer ao jogo devido á falta de apoio económico, nas deslocações da sua equipa...A maioria dos elementos da claque, são muito jovens e dependem dos seus pais, na parte monetaria e em situação de transporte.Não vemos um grande futuro nas deslocações fora, o que para a claque é uma grande tristeza.

Feirense tira barriga de misérias

terça-feira, fevereiro 14, 2006
O Feirense, no regresso de Henrique Nunes ao comando técnico, conseguiu uma vitória clara e justa.Fazendo um futebol rápido pelos flancos e sem cerimónias nos sectores intermediário e defensivo. Os seus jogadores, muito motivados, voltaram a ser os guerreiros de há várias épocas, nas quais dificilmente perdiam pontos no seu terreno.
Mercê de uma grande penalidade, por carga de Machado sobre Wesley, Carlos Pinto abriu caminho para um resultado que mostrou a supremacia dos donos da casa. Depois da expulsão de Machado, por acumulação de cartões amarelos, ainda na primeira parte, os vizelenses tornaram-se vulneráveis e Carlos Pinto, que bisou, Djalmir, Cadu e Wilsinho, fizeram o resultado final.

Quanto aos Medievus Azuis, estiveram no estádio em número considerável, fazendo sempre a festa...Desde já também felicitamos a equipa técnica e jogadores pela exibição demonstrada neste jogo, e esperamos que seja sempre assim...

"Somos os Medievus,
Somos os Medievus,
gostamos do Feirense
apoiamos o Feirense,
Somos os Medievus..."

Comunicado

terça-feira, fevereiro 07, 2006
Os Medievus Azuis veem por este meio deixar uma palavra de apreço e gratidão ao ex-treinador Francisco Chaló, pelo excelente trabalho que desenvolveu ao longo do tempo que esteve no comando do Clube Desportivo Feirense!
A situação corrente da classificação do clube, levou a que este apresenta-se a sua demissão, muito por culpa dos maus tratos de alguns associados do C.D.F. que em pouco tempo deixaram que a sua memória ficasse limpa de recordações dos êxitos obtidos pelo trabalho deste treinador, o que é para nós de lamentar...Sabemos que a situção do clube não é a melhor e que estas situações caem sempre nas costas do mesmo...
Os Medievus Azuis desejam as melhores felicidades para o futuro deste treinador, e estaremos sempre a seu lado, porque é um grande amigo e um grande homem...

Dada a situação da equipa ter ficado sem treinador, os Medievus Azuis desejam ao próximo grandes êxitos e conquistas...E deixamos a mensagem que ele pode contar connosco e com o nosso apoio...
Força Feirense, vamos acreditar no nosso valor, porque tudo ainda é possível...

Em qualquer lado, em qualquer estádio só pra te ver...Feirense alééé...

Boa entrada e... a quebra habitual


O Feirense jogava nesta partida muito do seu futuro. Desde início carregou no acelerador e cedo quis ganhar vantagem, sendo natural, por conseguinte, o golo de Mamadi logo aos 8', na sequência de um remate à entrada de área, indefensável para Nuno Santos. O ascendente continuou sempre a ser dos da casa, com Cris e Carlos Pinto a comandarem as operações a meio-campo. Mesmo assim, aos 37', Hélder Vasco quase fez o empate, com um excelente golpe de cabeça que levou a bola à trave.
No reatamento repetiu-se o que o Feirense tem feito ao longo do campeonato. Quebra anímica e também física foi meio caminho andado para os açorianos empatarem, com Danilo a emendar de cabeça um centro-remate e Basílio confirmar depois a derrota dos locais, ao concluir aos 77', isolado e ao segundo poste, um canto. Estando a sofrer, os da Feira correram atrás do prejuízo, mas em vão, já que a equipa de Mário Reis soube segurar muito bem a vantagem. quanto aos Medievus motivados desde início com o golo do Feirense vibraram tendo esperanças de um possivel golo para o 2 vs 1. Saíndo do Marcolino de Castro um pouco desanimados com a actuação do Feirense...