Clube não joga 2.ª ronda em mais lado nenhum
O presidente do Feirense, Rodrigo Nunes, manifestou hoje a convicção de que o clube amealhou os três pontos frente ao Gil Vicente, no jogo da segunda jornada da Liga de Honra de futebol boicotado pelo clube minhoto.
"Cumprimos com o estipulado e viemos cá. Aguardámos o tempo necessário para respeitar os regulamentos até ao fim. Uma vez que cumprimos, é evidente que vamos conquistar os três pontos", justificou.
Como tinha anunciado sábado, o Gil Vicente não compareceu ao desafio com o Feirense, preferindo aguardar pela decisão dos tribunais comuns quanto ao "caso Mateus", pois considera que devia estar a competir na Liga, por direito próprio.
A equipa de Barcelos foi despromovida pelas instâncias desportivas por ter recorrido para os tribunais comuns, mas os seus dirigentes ainda acreditam que lhes será dada razão no caso, pelo que consideram que o seu lugar de direito é na primeira Liga.
Feirense, equipa de arbitragem liderada por Paulo Baptista (Portalegre) e delegados da Liga Portuguesa de Futebol Profissional ficaram à porta do estádio, já que o mesmo estava encerrado sem qualquer funcionário dentro.
Rodrigo Nunes não admite outro cenário que não a conquista dos três pontos: "não sei o que vai acontecer, mas uma coisa é certa, o Feirense não vai jogar a segunda jornada a mais lado nenhum. Nem em Barcelos nem outro lado qualquer."
Apesar de tudo, o responsável do clube de Santa Maria da Feira manifestou a sua "tristeza por não ter jogado", pois considera que "um amante do futebol não gosta destas coisas".
O dirigente endereçou ainda uma palavra de conforto e compreensão ao Gil Vicente: "estamos solidários. Compreendemos o que vai na alma de toda a gente de Barcelos. Não é fácil conquistar dentro das quatro linhas o direito a permanecer na Liga e depois, com tudo isto, que não nos cumpre julgar quem tem razão, descer à segunda".
O presidente diz que o clube vai "aguardar com serenidade" os próximos desenvolvimentos e prometeu uma "atitude moderada" do Feirense para "ajudar a moralizar o futebol português".
O "caso Mateus" teve origem em Janeiro com o facto de o Gil Vicente ter recorrido para os tribunais judiciais para conseguir a inscrição provisória do avançado internacional angolano Mateus, não permitida pelos regulamentos por este ter estatuto de amador no Lixa, o que o impedia de voltar a ser profissional naquele momento.
"Cumprimos com o estipulado e viemos cá. Aguardámos o tempo necessário para respeitar os regulamentos até ao fim. Uma vez que cumprimos, é evidente que vamos conquistar os três pontos", justificou.
Como tinha anunciado sábado, o Gil Vicente não compareceu ao desafio com o Feirense, preferindo aguardar pela decisão dos tribunais comuns quanto ao "caso Mateus", pois considera que devia estar a competir na Liga, por direito próprio.
A equipa de Barcelos foi despromovida pelas instâncias desportivas por ter recorrido para os tribunais comuns, mas os seus dirigentes ainda acreditam que lhes será dada razão no caso, pelo que consideram que o seu lugar de direito é na primeira Liga.
Feirense, equipa de arbitragem liderada por Paulo Baptista (Portalegre) e delegados da Liga Portuguesa de Futebol Profissional ficaram à porta do estádio, já que o mesmo estava encerrado sem qualquer funcionário dentro.
Rodrigo Nunes não admite outro cenário que não a conquista dos três pontos: "não sei o que vai acontecer, mas uma coisa é certa, o Feirense não vai jogar a segunda jornada a mais lado nenhum. Nem em Barcelos nem outro lado qualquer."
Apesar de tudo, o responsável do clube de Santa Maria da Feira manifestou a sua "tristeza por não ter jogado", pois considera que "um amante do futebol não gosta destas coisas".
O dirigente endereçou ainda uma palavra de conforto e compreensão ao Gil Vicente: "estamos solidários. Compreendemos o que vai na alma de toda a gente de Barcelos. Não é fácil conquistar dentro das quatro linhas o direito a permanecer na Liga e depois, com tudo isto, que não nos cumpre julgar quem tem razão, descer à segunda".
O presidente diz que o clube vai "aguardar com serenidade" os próximos desenvolvimentos e prometeu uma "atitude moderada" do Feirense para "ajudar a moralizar o futebol português".
O "caso Mateus" teve origem em Janeiro com o facto de o Gil Vicente ter recorrido para os tribunais judiciais para conseguir a inscrição provisória do avançado internacional angolano Mateus, não permitida pelos regulamentos por este ter estatuto de amador no Lixa, o que o impedia de voltar a ser profissional naquele momento.
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on domingo, setembro 10, 2006 at 9/10/2006 08:25:00 da tarde.
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